
A medicina lidou mal com a doença rara do Diogo, desde os ecografistas que não são chamados a atenção para o facto de as doenças raras existirem e limitarem-se apenas a verificar os pontos normais na barriga da grávida, aos médicos de família que apenas lêem os relatórios e não verificam as ecografias em pormenor.
A classe médica não sabia o que fazer quando este bebé nasceu, só após reuniões e uma busca na Internet, concluíram que se tratava de uma mutação genética doença rara e optaram pela cirurgia reconstrutiva da cabeça do bebé.
Posteriormente foram agendados colóquios e reuniões sobre a raridade do síndrome, onde se falou sobre a doença, ao ponto de um Srº. Dr. disser aos pais para "azar do bebé sorte dos médicos pois tem oportunidade de estudar e aprofundar conhecimentos", chegando a ordem dos médicos a fazer um "comunicado" não foram detectadas anomalias graves nas primeiras semanas da gravidez.
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