Após o nascimento no Hospital S. António – Porto.
O apoio quando era mais necessário não existiu, "devido ao imprevisto ficou toda a gente perplexa pela raridade da doença" só mais tarde os pais foram chamados a pedopsiquiatria do Hospital Maria Pia e posteriormente a irmâ Catarina.
Mais tarde na sequência das intervenções cirúrgicas fomos acompanhados pela peudopsiquetria, também por desentendimentos conjugais, a pedido da psicologia foi accionada terapia de reconciliação familiar.
Aquando da entrada do Doigo para o infantário foi necessário recorrer ao serviço de acção social, ninguém dava rumo a entrada do Diogo para o infantário, visto ser uma criança muito frágil, necessitando de vigilância permanente.
Como o Diogo não podia entrar para o infantário e a mãe não podia trabalhar, a situação familiar e financeira ficou muito difícil, para conseguir um apoio que esta previsto na lei foi dificil. (Apoio a terceira pessoa.
O diogo precisa de cuidados permanentes!
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