O Diogo é alimentado por sonda e biberão, ao ´bebé foi-lhe diagnosticado varizes esofágicas pelo que foi difícil a passagem para comida mais sólida, no pós operatório era difícil alimenta-lo devido à fragilidade.
Quando começou com os sólidos foi-lhe imposta uma alimentação hipoproteica com poucas protaínas, não podendo comer carne ou peixe bem como leite normal, passou assim a ser ter muitas restrições.
A alimentação passou a ser hipoproteica, a base de legumes, fruta e farináceos sem glúten, leite importado pelo Instituto de Genética Medica do Porto, que deixou de ser comparticipado pelo estado, por a doença ser rara e não considerada pelo Ministério da Saúde, custando actualmente 1,04 € 200ml x 4 pacotes dia, ao fim de mes só em leite os pais tem uma despesa de 125 €uros, mais outras despesas de extrema necessidade.
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