
Gravidez vigiada, com bastantes complicações, às 23 semanas surgiu uma ameaça de aborto, só foi possível evitar com medicação e repouso absoluto, uma vez que já manifestava contracções.
É também muito importante salientar que a barriga deixou de crescer (ACIU), não tendo a ginecologista dado nenhuma importância ao sucedido.
Não foi feita amniocentese e as varias ecografias detectavam atraso, se fossem analisadas ao pormenor e não visto só o relatório era detectável a anomalia as 16 semanas de gravidez, que após ser comunicado aos país poderiam optar pela interrupção voluntária da gravidez como a lei o permite em mas formações congénitas graves.
O parto estava previsto para o dia 3 de Fevereiro e o Gabinete de Radiologia, detectou um atraso de crescimento Intra-uterino de 6 (seis semanas), tendo recorrido novamente a médica que me respondeu o bebe vai ser muito pequeno, não havendo motivo para alarme. De seguida desloquei-me a outra entidade hospitalar onde foi efectuada ecografia detalhada tendo ficado de imediato internada e induzido o parto.
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