
Os pais que só passaram a viver em união de facto após a gravidez, ficaram em estado de choque apos o nascimento, interrogando-se porque! Foi-lhe difícil aceitar a realidade, o futuro apresenta-se como uma incógnita?
O apoio familiar foi pouco, os avós maternos já haviam falecido e os paternos moram no interior, a restante família uns pela distância outros pelo sofrimento anónimo não se manifestam, sendo difícil lidar com a situação.
Após os pais terem vivido em união de facto durante doi anos com o Diogo e a Catarina irmâ materna, das complicações "discussões" de varia ordem motivada umas vezes pela doença do Diogo, outras por depressões e medos, surgiu a separação.
Um ano mais tarde, por dificuldade financeira e pelo bem do Diogo, a fim de lhe dar uma melhor qualidade de vida, passamos a viver novamente em familia, ano e meio mais tarde surgiu nova separação.
Actualmente os pais vivem separados, pois é muito difícil soportar a pressão do dia a dia, sabendo que a medicina nada mais tem para oferecer, vivemos para lhe tentar dar a melhor qualidade de vida até que Deus queira, pois ele é que não teve culpa de ter nascido para sofrer e fazer sofrer.
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